Matosinhos & Leça Cleanup

Hoje foi o dia de limpar Matosinhos e Leça da Palmeira.
Deixei o carro no parque da cidade e montei na burra. A primeira estava ali mesmo ao lado. Fui directo ao palácio da água e pouco tempo depois já tinha a cache na mão. Registei a minha passagem por lá. Depois segui para Matosinhos e rodei as capelinhas de lá. Ao chegar ao Sr. de Matosinhos encontrei rastos da cache, mas infelizmente tinha sido vandalizada. Registei e segui para a câmara e terminei a limpeza por aqui.
Aqui tive que escolher. Vou para Leça ou para a Foz? Acabei por ir para Leça e limpar as 4 ali da zona.
O gps começou a passar-se até que alterei as configurações e consegui chegar aos 4 pontos programados. Ao terminar, a bateria do gps também acabou e tive que voltar.
Finalizada a manhã tinha 9 caches assinadas numa volta de 21 Km em pouco mais de 2 horas.

Treino até Sandim

Com vista ao Raid das Marés já depois de amanhã, fui treinar até Sandim. Foram 1:40 h de treino que para mim foi mesmo duro.

Comecei a rolar bem, as descidas sempre a abrir, mas com o cuidado sempre necessário, e chegar à EN222. Subir para Lijó e depois para Avintes tornou-se menos penoso. Mas a subida até Sandim ... essa é de morte. São 3 Km a subir com rampas de 4 a 6% de inclinação. Foram cerca de 25 minutos a subir. Depois veio a melhor parte... o regresso. O que demorou 25 minutos a subir, a descer foram 3 sempre com o GPS à volta dos 50 Km/h.

O resto foi rolar normalmente e chegado a Vilar veio a questão horrível de sempre... qual a subida a usar. Alguns troços a pé, mas cheguei vivo e inteiro a casa.

Ataque ao mosteiro

Saí de casa com o Mosteiro de Pedroso em mira. Saio a todo o gás, e depois a descida até S. Lourenço com muita atenção mas sempre em frente... depois subir é que foi um pouco complicado. Ainda por cima descobri que estava sem as luvas e estava a ficar com as mãos frias. Uma pequena paragem para as calçar e siga.

Como apenas estou habituado a fazer o trajecto inverso, meti água numa das ruas, mas houve alguém que me disse: "para o Mosteiro pode ir por esse pinhal e é muito mais perto e rápido"... e foi.

Chegado ao Mosteiro o mesmo estava fechado, por isso, tive que prender a bike e saltar o muro. O GPS dava as coordenadas no meio de nada, por isso, acabei por ligar para o call-center e a ajuda foi preciosa.

Cumprido o objectivo, foi agora subir para os Carvalhos, e depois de passar por ruas e ruelas, acabei por passar a Jaca, e de regresso directo para a Vila d'Este. Subida final e estou em casa.

Foi um percurso de 16 Km, em 1:25, mas temos que descontar bem uns 15 minutos perdidos para fazer a cache.

Rota da Cereja 2009

Hoje le manhã lá fui ao fundão para fazer a rota da cereja deste ano. Já lá tinha ido ontem levantar o dorsal por isso hoje foi apenas descarregar a bicicleta e ir para a partida. Mas como havia uma cache pelo caminho, tinha que ser feita. Uma cache junto à Câmara Municipal que me faz perguntar "Como é que ela ainda lá está?".

Depois disso, o melhor mesmo era aquecer um pouco e entrar na zona de partida quase no início da prova.

Esta foi uma prova onde passamos por belas paisagens, mas subidas logo após o Km 0 bem durinhas, e algumas com muita pedra o que me fez ter que andar a subir a pé grande parte delas. Mas o mais importante foi que consegui terminar a prova, cerca de 43 KM em cerca de 4:30.

Foi um belo de um empeno e deixou-me de rastos completamente.

CPM

Hoje peguei na burra e decidi fazer um treino para a Rota das Cerejas de Domingo. Peguei nela em Peraboa, em casa dos meus sogros, e comecei a desbravar terreno pelos trilhos daqui da zona até ao Ferro. Depois por não me recordar do resto do caminho, preferi voltar para a estrada e fazer o que eu conhecia. O meu objectivo estava na cache "Caminhada Para o Matrimónio", no Tortosendo. Fiz a estrada desde o ferro até à Ponte Pedrinha num bom ritmo e cheguei à nacional e depois de a cruzar foi subir até ao Seminário. Aqui andei às voltinhas para a descobrir (como sempre tenho que fazer), mas lá a encontrei. Assinei o logbook e parti para a próxima. No entanto quando vi que tinha que subir alguma coisa e que o tempo já não era muito, acabei por decidir deixar esta para depois e parti em direcção a Casa. Foi fazer a TCT até ao Continente, depois cortar caminho para chegar já ao lado superior do Aeroporto.

A parte final foi muito rolante, mesmo com a subida desde a ponte do Zezere até ao cruzamento do Ferro ser muito longa, mas sinto que cada a vez a faço melhor.

Ilha Catalina

Viagem a Catalina pela manhã. Saímos no barco até ao porto de La Romana embarcar turistas de Punta Cana e depois mais 10 minutos até à parede. Um mergulho num recife de coral dos 4 até aos 25 metros. Começamos pelos 4 metros até chegarmos à parede e depois descemos até aos 25 metros de uma parede de coral com alguma vida. Encontramos o nosso amigo barracuda (o peixe, em ponto pequeno) e um caranguejo enorme. Ao chegar aos 100 bar iniciamos a subida de regresso para se ver o topo da parede, onde havia mais vida.

Quem não mergulha ainda tem a oportunidade de fazer snorkling.

Depois viaja-se para a praia da ilha Catalina e deixa-se a esposa que não mergulha numa praia lindíssima, cheia de palmeiras e uma água gelada nos seus 28 graus. Também podem sempre o ir gastar os euros ao mercadinho local.

Os mergulhadores vão tratar da vida deles, isto é, cair nos 12 metros no aquário. Muito mais vida, mais corais. Os detaques vão para algumas moreias ainda pequenas (uma delas com perto de 1 metro) e uma grande lagosta bem enfiada nas pedras.

Foram 2 mergulhos razoáveis, mas no fundo nada que se compare ao mar vermelho ou mesmo ao nosso U-1277 ou ao batelão.

No final ainda nos levaram para a ilha para um almoço leve e uns momentos para um pequeno banho de mar antes do regresso.

Estes mergulhos foram realizados pela scuba quatic, o centro de mergulho do hotel e como era o único mergulhador deste centro acabei por mergulhar com um dos divemaster o Andri.

À descoberta do hotel

Hoje foi o dia de descobrir o hotel. A alvorada como sempre foi cedo no primeiro dia pois o nosso fuso horário ainda está habituado ao português.

Depois do pequeno-almoço lá tivemos que ouvir a descrição dos serviços do hotel bem como das excursões propostas.






No nosso caso acabamos por escolher as três que levávamos planeadas:

• Ilha Catalina - Um bom local para mergulhar e para se passear na praia;
• Ilha de Saona - Um paraíso na terra. Uma praia fantástica num parque nacional. Esta ilha é bastante conhecida devido às gravações do filme "Lagoa Azul".
• Santo Domingo - Uma excursão para visitar os principais locais da cidade que é a capital da República Dominicana.

Depois foi descobrir os locais do hotel, passear pela praia e iniciar a tosta.